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Operadora terá plano de celular com Disney+, rival da Netflix

A Vivo oferecerá três opções para aquisição do Disney+, para que os clientes escolham a que preferirem

Vivo vai oferecer três modalidades de pacotes (Disney/Divulgação)

Vivo vai oferecer três modalidades de pacotes (Disney/Divulgação)

KS

Karina Souza

Publicado em 3 de novembro de 2020 às 17h00.

Última atualização em 3 de novembro de 2020 às 17h35.

O anúncio da chegada do Disney+ ao país já mobiliza empresas para oferecerem o streaming em primeira mão aos clientes. Hoje, foi a vez de a Vivo e a The Walt Disney Company anunciarem um acordo para que a operadora possa incluir o serviço no catálogo a partir de 17/11, data oficial da disponibilidade do serviço no Brasil.

"Com este acordo, reforçamos o nosso posicionamento de hub de serviços digitais, mostrando aos nossos clientes que tem tudo na Vivo e criando alternativas para que eles tenham acesso aos melhores serviços digitais, da forma como preferirem”, afirma Marcio Fabbris, vice-presidente de Marketing e Vendas da Vivo.

De acordo com a empresa, será possível contratá-lo de três formas diferentes: por meio do Vivo Selfie Disney+ (R$ 129,99/mês – nos três primeiros meses); ou, para quem se interessa pela Fibra, pelo Vivo Fibra com Disney+ (a partir de R$154,99/mês). Por fim, a assinatura Mensal Avulsa Disney+: (R$ 27,90/mês e 1ª mensalidade paga pela Vivo) também estará disponível.

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Contexto

O Disney+ reunirá, com exclusividade, filmes e séries da Disney, Pixar Marvel, Star Wars, National Geographic.

Se os números da Disney+ nos Estados Unidos refletirem no Brasil, o novo streaming pode ocupar a vice-liderança no país, ficando apenas atrás do império Netflix. Já operando nos Estados Unidos e na Europa, a Disney+ conta com mais de 60 milhões de assinantes em todo o mundo – um número nada modesto para um produto lançado a menos de um ano e que a principal rival, a Netflix, demorou mais de sete anos para conquistar.

Isso não significa que não existam desafios a serem superados. Para Carolina Vargas, CEO e fundadora do grupo Stenna, a entrega do produto ao cliente é o principal deles. “Fora dos grandes centros, é necessário ter um fluxo de internet considerável. Alguns serviços já em atuação, por exemplo, não funcionam direito no Nordeste. A Disney vai precisar desse fluxo.”, afirma.

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