Tecnologia

Operadora quebra sigilo sobre iPhone 5

Orange rompe sigilo em torno do lançamento da Apple por meio de uma oferta de emprego, apesar de a companhia ter proibido seus parceiros de se referirem ao produto

Orange também fala vagamente sobre uma modificação no uso do aparelho pelos compradores do iPhone 5 (Wikimedia Commons)

Orange também fala vagamente sobre uma modificação no uso do aparelho pelos compradores do iPhone 5 (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2011 às 10h32.

São Paulo - A operadora de telefonia móvel francesa Orange quebrou o sigilo em torno do novo iPhone 5 da Apple por meio de uma oferta de emprego, apesar de a companhia norte-americana ter proibido seus parceiros de se referirem ao produto antes do lançamento.
A Orange, que pertence à France Telecom, é o parceiro oficial da Apple na França.

A vaga anunciada é para um engenheiro, um estudante universitário ou formado em negócios, que deverá trabalhar com a quinta geração do aparelho. O anúncio está disponível no site de recursos humanos da Orange desde quinta-feira e diz que "uma das principais questões é a definição, a mais precisa possível, sobre qual impacto um aparelho como o iPhone 5 terá no uso da internet pelos clientes".

A Orange também fala vagamente sobre uma modificação no uso do aparelho pelos compradores do iPhone 5. A quinta geração do iPhone, cujo nome oficial ainda não foi anunciado, deverá ser lançada em setembro e estar disponível nas lojas pouco depois. A Apple não comentou a quebra do sigilo e a Orange não quis falar sobre o assunto. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaiPhoneiPhone 5SmartphonesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Samsung aposta no luxo da redundância com dobrável que tenta revitalizar segmento em queda

Os reis da TV: Netflix e YouTube acirram disputa pelo controle da televisão em casa

xAI pede desculpas por mensagens extremistas de seu assistente de IA Grok

CEO admite que queimava US$ 2,6 milhões por mês e explica como salvou a empresa