Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 10h00.
Primeiro dos quatro torneios que compõem o Grand Slam, entre eles (Roland-Garros, Wimbledon, US Open), o Australian Open, ou Aberto da Austrália, começou nessa segunda-feira (13), com a vitória da tenista Serena Williams, por 2 sets a 0, sobre a jovem Ashleigh Barty. A partida com a número 1 no ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA) foi transmitida ao vivo, pelo site do torneio.
Graças a recursos tecnológicos, como a computação em nuvem, os organizadores do Australian Open conseguem não só manter o site no ar, mesmo durante os picos de acesso, como armazenar o histórico de oito anos de Grand Slam. Com isso, o torneio ganha, a cada ano, mais interatividade. A melhora na experiência dos usuários se reflete em números. Nos últimos cinco anos, a quantidade de page views do site cresceu 42%, enquanto o custo para mantê-lo caiu 34%.
Ao unir computação em nuvem, ferramentas de análise e aplicativos para PCs, smartphones e tablets, o Australian Open também consegue oferecer ao público uma análise de cada tenista, considerando informações como o número de vitórias e o desempenho em diferentes tipos de quadra, além de calcular as chances de vitória e a popularidade do atleta nas redes sociais. Durante o torneio do ano passado, foram computados mais de 9 milhões de comentários no Twitter referentes às partidas. Segundo os organizadores, só o duelo entre os tenistas Djokovic e Murray, no último dia, originou mais de 1 milhão de tweets. “Os fãs, sejam eles presenciais ou a distância, têm a mesma importância para nós. Queremos que tenham uma experiência completa, com um profundo engajamento em nosso evento”, diz o CIO Samir Mahir, um dos responsáveis pela infraestrutura de TI do torneio na Austrália.