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NSA atribui queda a erro interno e descarta ataque

Agência desmentiu rumores de que seu site havia sido derrubado por ataque e declarou que problemas internos durante uma atualização causaram a inacessibilidade


	A Agência Nacional de segurança dos EUA: agência disse que problemas de acessso ao seu site foram causados por falha interna e não ataque
 (Divulgação)

A Agência Nacional de segurança dos EUA: agência disse que problemas de acessso ao seu site foram causados por falha interna e não ataque (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2013 às 08h15.

Washington - O site da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA), a instituição central nas revelações sobre a espionagem americana, ficou nesta sexta-feira fora de serviço durante várias horas, o que o órgão atribuiu a um 'erro interno', desmentindo os rumores de um ataque cibernético.

O portal, nsa.gov, 'não esteve acessível durante várias horas devido a um erro interno que ocorreu durante uma atualização programada. O assunto será resolvido esta noite. As afirmações de que o motivo foi um ataque de supressão de serviço não são corretas', disse um porta-voz da NSA em comunicado citado pelo jornal 'Wall Street Journal'.

Pouco antes da meia-noite de sexta-feira, o site continuava fora do ar.

As primeiras informações sobre o problema provocaram uma onda de especulações no Twitter sobre um ataque cibernético.

O usuário @annoymousAsia, aparentemente ligado ao grupo Anonymous, pareceu reivindicar a responsabilidade pelo ocorrido.

'Continuamos fortes #tangodown #nsa', publicou no Twitter, fazendo referência ao termo 'Tango Down', utilizado no jargão dos hackers para se referir ao colapso de um site.

Também o grupo Rustle League, rival do Anonymous, reivindicou abertamente a responsabilidade em seu perfil no Twitter @LelzSec.

A NSA, onde Edward Snowden trabalhava como analista antes de coletar arquivos e fugir do país rumo à Rússia, está no centro das revelações sobre espionagem que incomodaram os aliados dos Estados Unidos no mundo todo. EFE

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