(Nokia/Divulgação)
Lucas Agrela
Publicado em 19 de novembro de 2018 às 15h31.
Última atualização em 19 de novembro de 2018 às 15h36.
São Paulo – A Nokia voltou ao mercado no ano passado, nas mãos da finlandesa HMD Global. Recentemente, a empresa anunciou seu mais novo lançamento: o celular Nokia 106.
Vendido por um preço aproximado de 300 reais na Ásia, o aparelho não é um smartphone, ou seja, ele não tem acesso a aplicativos de redes sociais, mensagens, jogos ou de produtividade. Na era dos gadgets com 4G, ele é um produto do passado. Sua conexão é 2G. Com isso, nada de usar WhatsApp, Instagram, Facebook ou Gmail. Outro item que o coloca como uma opção para os avessos a tecnologias mobile é a sua tela. Enquanto as fabricantes de smartphones tendem a usar displays cada vez maiores, com cerca de 6 polegadas, o 106 tem uma telinha de 1,8 polegada.
O novo modelo, porém, mantém a tradição de resistência da Nokia. Seu revestimento externo é em policarbonato, um material que a Samsung usava em seus dispositivos móveis topo de linha até o Galaxy S5.
Um dos benefícios disso é a longa duração da bateria. De acordo com a marca, o Nokia 106 tem autonomia de uso para até 21 dias em stand-by com uma única carga ou 15 horas de conversação.
A outra característica marcante da Nokia presente no novo celular é o jogo da cobrinha, agora chamado de Snake Xenzia.
Nenhum dos aparelhos lançados com a marca da Nokia sob a gestão da HDM Global chegou ao mercado brasileiro oficialmente, portanto, não há previsão de lançamento do 106 no país.