Tecnologia

Norte-americanos gastam mais tempo com televisão e internet móvel

Estudo mostra que o tempo gasto na frente da TV aumentou até 10 minutos neste ano; já com os celulares, houve crescimento de 7,7% no tempo gasto na internet

Considerando também o tempo dispendido com TV Digital, gastam-se 11h e 33min com meios de comunicação nos Estados Unidos (Getty Images)

Considerando também o tempo dispendido com TV Digital, gastam-se 11h e 33min com meios de comunicação nos Estados Unidos (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 17h21.

São Paulo - Os norte-americanos adultos têm gastado mais tempo, por dia, assistindo vídeos em televisores convencionais ou navegando na Internet em smartphones, relata pesquisa divulgada pela eMarketer.

De acordo com o estudo, o tempo gasto na frente da da televisão aumentou até 10 minutos neste ano, para 4h e 34min, período consumido, principalmente, com programas na televisão convencional ou assistindo vídeos gravados em DVR ou DVD.

Nos dispositivos móveis, como o celular, houve expansão de 7,7% no tempo dispensado com o acesso à Internet e 30% com chamadas.

Entretanto, ouvir rádio e ler jornais e revistas impressas são atividades que têm consumido cada vez menos o tempo dos norte-americanos. Combinados, jornais e revistas tomam 1h e 44 min menos tempo das pessoas nos EUA do que os dispositivos móveis.

Ao todo, considerando também o tempo dispendido com TV Digital, gastam-se 11h e 33min com meios de comunicação nos Estados Unidos. Isto deve-se ao salto dos serviços móveis a partir de 2010, elevando em uma hora a quantidade de tempo empregado no consumo de produtos de comunicação naquele país.

Acompanhe tudo sobre:CelularesIndústria eletroeletrônicaInternet móvelSmartphonesTelevisãoTV

Mais de Tecnologia

JD.com intensifica investimentos em inteligência incorporada com novas startups

Com reforma tributária, Serpro se prepara para processar 800 bilhões de operações por ano

Apple prepara iPhone dobrável e acende esperança em mercado que deve encolher 4%

Empolgação com robotáxis é precoce, dizem analistas do HSBC