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Nintendo troca sistema de compartilhamento de jogos por cartões virtuais no Switch

A Nintendo desativa compartilhamento de jogos no Switch e implementa Cartões Virtuais, limitando o uso simultâneo

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 6 de maio de 2025 às 15h29.

A Nintendo desativou o sistema tradicional de compartilhamento de jogos no Switch, adotando os Cartões Virtuais, que funcionam como mídias digitais atreladas ao console, permitindo "carregar" e "ejetar" jogos digitais entre até dois consoles autorizados.

Com essa mudança, se um jogo estiver ativo em um console, ele não poderá ser jogado simultaneamente em outro, eliminando a antiga brecha que permitia múltiplos consoles jogarem a mesma cópia online ao mesmo tempo.

Os Cartões Virtuais também permitem empréstimos temporários para membros do grupo familiar, com duração limitada a duas semanas, mediante conexão inicial dos consoles na mesma rede sem fio. Além disso, o novo sistema estará disponível no Switch 2, que será lançado em breve, trazendo melhorias como tela maior, armazenamento ampliado, conexão magnética dos Joy-Con e suporte a jogos em 4K com HDR.

Mudança no compartilhamento: menos flexibilidade, mais controle

Em resumo, a Nintendo substituiu o compartilhamento flexível por um modelo mais restrito e controlado, que simula o uso de cartuchos físicos digitais, priorizando a segurança das licenças e a integração com o novo hardware.

Switch 2: novidades e melhorias

O Switch 2 promete mudanças significativas em termos de performance, com melhorias na tela, no armazenamento e no suporte a jogos em 4K com HDR. Essas atualizações visam aprimorar a experiência do usuário e alinhar o console à crescente demanda por gráficos mais nítidos e fluídos no mercado de jogos.

Repercussão da mudança: vantagens e desvantagens

Apesar de promover uma maior segurança para as licenças de jogos, a implementação dos Cartões Virtuais limita o compartilhamento, o que pode impactar negativamente os jogadores que aproveitavam a flexibilidade do modelo anterior. Para muitos, essa mudança pode ser vista como um passo atrás, mas, para outros, pode representar uma forma de maior controle sobre o uso das licenças de software.

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