Tecnologia

NET pretende chegar a 21 milhões de residências em 2014

A companhia trabalha com ofertas de banda larga com HFC e FTTH, além de TV paga e telefonia fixa


	Escritório da America Móvil no México: segundo o CEO da companhia mexicana, Daniel Hajj, desempenho da NET no Brasil está satisfazendo à controladora
 (Edgard Garrido/Reuters)

Escritório da America Móvil no México: segundo o CEO da companhia mexicana, Daniel Hajj, desempenho da NET no Brasil está satisfazendo à controladora (Edgard Garrido/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 16h04.

São Paulo - A NET Serviços pretende crescer pouco mais de 6% no número de domicílios conectados (homes-passed) durante o ano, de acordo com o COO da controladora América Móvil, Oscar Von Hauske.

Em conferência com analistas para divulgar os resultados financeiros do grupo mexicano nesta quarta, 12, Von Hauske revelou que a meta da empresa para a NET é de adicionar 1,2 milhão de homes-passed, crescendo de 19,8 milhões de residências em 2013 para 21 milhões até o final de 2014. 

A companhia trabalha com ofertas de banda larga com HFC e FTTH, além de TV paga e telefonia fixa.

"Vamos tentar colocar (a oferta da empresa) em mais sete cidades, estamos vendo muitas oportunidades de mercado", complementou.

Segundo o CEO da companhia mexicana, Daniel Hajj, esse desempenho da NET no Brasil está satisfazendo à controladora. Em 2013, a operadora registrou crescimento na base e 22% de aumento nas receitas líquidas, fechando o ano com R$ 9,7 bilhões.

"A NET está tendo muito sucesso na TV e na banda larga, estamos crescendo muito no triple-play", disse.

Acompanhe tudo sobre:Banda largaEmpresasEmpresas abertasEmpresas mexicanasInternetNETServiçosServiços diversosTelecomunicaçõesTeletimeTV a caboTV paga

Mais de Tecnologia

Como prever o consumo? A resposta será revelada no Scanntech (In) Motion 2025

Quer proteger seus dados no iPhone? Confira três dicas de segurança

China acusa EUA de realizar mais de 600 ataques cibernéticos com apoio de aliados

Meta oferece R$ 1,4 bilhão para recrutar jovem de 24 anos em guerra por superinteligência