Gabriel Arcon: CEO e fundador da E-moving (Exame/Divulgação)
Redação Exame
Publicado em 5 de abril de 2023 às 15h25.
Última atualização em 5 de abril de 2023 às 16h46.
Em um momento onde grandes centro urbano revisam suas prioridades em modalidades de transporte, as bicicletas no Brasil retornam ao centro do debate do que seria o ideal de mobilidade.
Pensando em uma contribuição mais sustentável para a locomoção de seus inquilinos, a Housi, de moradias compartilhadas e flexíveis, passou a oferecer a solução de aluguel de bicicletas elétricas da startup E-moving no Housi AppSpace, plataforma que disponibiliza uma gama de serviços de empresas como Rappi e Magalu.
“A parceria Housi e E-moving mostra que ambas as empresas estão alinhadas com as melhores práticas de mobilidade urbana, oferecendo soluções que facilitam a vida de preza por liberdade e conforto, sem deixar de lado a experiência de se deslocar pela cidade de maneira prática, rápida e prazerosa”, afirma Denis Lopardo, executivo da E-moving.
Em 2022, o Brasil ganhou 10.847 novas bicicletas elétricas - aumento de 5,4% a mais do que o fabricado em 2021. O dado é da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).
Já a associação Aliança Bike aponta que, em 2021, o mercado de modelos elétricos movimentou R$ 289,3 milhões, crescimento de 52,2% em relação ao ano anterior.
Os números indicam que as bicicletas elétricas estão ganhando mercado rapidamente.
Elas apresentam, de fato, uma série de vantagens, começando pela economia de tempo: os brasileiros que vivem nas grandes cidades passam em média duas horas por dia no trânsito, segundo a Pesquisa Mobilidade Urbana 2022, conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), juntamente com o Sebrae.