Mulheres estão sendo torturadas em pontos de ônibus e isso está acontecendo agora
Impressionado com estas imagens? Elas estão acontecendo em algum lugar do mundo, neste instante, em países que violam sistematicamente os Direitos Humanos
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Esta cena é real (Anistia Internacional)
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 13h16.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h56.
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1. Esta cena é real
![]( "Esta cena é real")
1/5 (Anistia Internacional)
Impressionado com a imagem ao lado? Ela está acontecendo em algum lugar do mundo, neste instante, em países que violam sistematicamente os Direitos Humanos. Para conscientizar as pessoas desse fato terrível, a Anistia Internacional preparou uma campanha especial. Pôsteres foram espalhados por cidades suíças, colocando essas cenas de violência contra mulheres e crianças bem perto das pessoas graças a um posicionamento que mescla as imagens com o ambiente das ruas -
2. E estão acontecendo agora
![]( "E estão acontecendo agora")
2/5 (Anistia Internacional)
Ao todo foram utilizados 200 pôsteres, que mostram cenas cruéis de violação de Direitos Humanos. Entre as imagens, há tortura de mulheres, crianças combatentes armadas de fuzis e um pai carregando um filho gravemente ferido por um ataque -
3. Zonas de conflito
![]( "Zonas de conflito")
3/5 (Anistia Internacional)
Essas imagens são impactantes porque são reais. Elas foram registradas por fotógrafos que trabalham em zonas de conflito e lugares em que os Direitos Humanos são desrespeitados, na forma de tortura e assassinato -
4. Violência contra mulheres
![]( "Violência contra mulheres")
4/5 (Anistia Internacional)
Segundo a Anistia Internacional, o objetivo era chamar a atenção das pessoas ao drama vivido por quem tem seus direitos brutalmente violados. O posicionamento preciso de cada um dos 200 pôsteres ajudou a mesclar as fotos com os ambientes em que elas foram aplicadas -
5. Crianças combatentes
![]( "Crianças combatentes")
5/5 (Anistia Internacional)
A campanha repercutiu na Suíça e no resto do mundo, onde foi discutida por mais de 400 blogs, de acordo com um porta-voz da Anistia Internacional
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