Tecnologia

Microsoft lança celular Kin para atrair consumidor jovem

Segundo a empresa, o aparelho foi projetado em torno dos recursos de rede social

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Nova York - A Microsoft lançou uma família de celulares denominados Kin adaptados para os consumidores jovens, uma vez que procura melhorar seu desempenho no negócio de telefonia móvel com um aparelho projetado em torno dos recursos de rede social.

A companhia disse que dois celulares Kin, ambos inteiramente desenhados pela Microsoft com telas sensíveis ao toque e teclados físicos slide-out (que deslizam), serão oferecidos nos EUA no início de maio pela Verizon Wireless, operadora criada a partir da fusão da Verizon Communications com a Vodafone. A Vodafone venderá o aparelho no outono no Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha.

Os telefones são parte de um amplo esforço da Microsoft para revitalizar o seu negócio de telefonia móvel, por meio da ampliação do seu envolvimento no projeto global de celulares, uma abordagem que, segundo a empresa, resultará em melhores produtos para os consumidores.

Não está claro se os telefones Kin encontrarão um público grande o suficiente para ajudar a Microsoft de forma significativa no mercado de telefonia móvel. As empresas não disseram quanto vão cobrar dos consumidores pelos telefones, e o preço será um fator-chave para determinar quantos consumidores vão adquiri-los.

Os executivos da Microsoft disseram que o telefone é projetado para uma geração de consumidores mais jovens que gosta de partilhar informação abundante sobre si com os amigos. As informações são Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:CelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaInternetMicrosoftRedes sociaisTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Sempre pensei no Vale do Silício como sendo de centro-esquerda, diz Gates ao NYT

Tim Cook, da Apple, diz que DeepSeek é 'inovação que impulsiona a eficiência'

Instagram testa novo recurso para ganhar guerra dos vídeos curtos nos EUA

OpenAI pode atingir valor de mercado de US$ 340 bilhões em nova rodada de investimentos