Tecnologia

Microsoft cresce no mercado de smartphones nos EUA

Sistema operacional Windows Phone deverá fechar o ano de 2012 equipando 5 milhões de aparelhos vendidos no mercado norte-americano

Cartaz de apresentação do Lumia: plataforma da Microsoft está presente em dispositivos da Nokia, HTC e Samsung (Spencer Platt/Getty Images)

Cartaz de apresentação do Lumia: plataforma da Microsoft está presente em dispositivos da Nokia, HTC e Samsung (Spencer Platt/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2012 às 10h40.

São Paulo - Em meio ao domínio do Android e do iOS, o Windows Phone começa a ganhar uma pequena fatia do mercado de vendas de smartphones nos Estados Unidos em 2012, segundo o último levantamento da Strategy Analytics.

A plataforma da Microsoft, presente em dispositivos da Nokia, HTC e Samsung, cresceu pouco mais de 1 ponto percentual, chegando a 4,1% de 123 milhões de aparelhos, o que deverá representar 5 milhões de dispositivos com o sistema operacional comercializados até o final deste ano.

De acordo com os analistas da consultoria, a previsão é de venda de 123 milhões de smartphones nos Estados Unidos neste ano, um crescimento de 21% em relação ao ano passado.

Para a Strategy Analytics, a Microsoft está determinada a investir no mercado norte-americano por ser o "mais valioso e influente do mundo", embora reconheça não ser fácil frente à concorrência da Apple e dos aparelhos com Android.

O lançamento do Windows Phone 8, com suporte a chipsets multicore, melhorias na loja de aplicativos Marketplace e maior disponibilidade de aparelhos com a Nokia e a Samsung, também é visto como um fator para ajudar a Microsoft no mercado.

Acompanhe tudo sobre:CelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaMicrosoftSmartphonesSoftwareTecnologia da informaçãoWindowsWindows Phone

Mais de Tecnologia

Sul-coreanas LG e Samsung ampliam investimentos em OLED para conter avanço chinês

Jato civil ultrapassa barreira do som pela 1ª vez na história

EUA entra para lista de "países sensíveis" da divisão de mapas do Google

Alibaba aposta em IA e diz que supera ChatGPT e DeepSeek