Tecnologia

Microsoft apoia pesquisas sobre mudanças climáticas

Quarenta selecionados poderão usar gratuitamente os recursos da plataforma Windows Azure.

aquecimento global (Getty Images)

aquecimento global (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 06h32.

Com o propósito de ajudar a prever impactos das mudanças climáticas e maneiras de lidar com eles, a Microsoft Research lançou uma chamada para projetos de pesquisa sobre o tema que utilizem computação em nuvem.

O programa Climate Data Award apoiará 40 projetos, liberando o uso gratuito de recursos de computação em nuvem da plataforma Windows Azure ao longo de 12 meses.

Cada projeto apoiado terá até 180 mil horas de tempo de computação em nuvem e 20 terabytes de espaço de armazenamento em nuvem. Além disso, serão oferecidas sessões de treinamento para que os pesquisadores aprendam a utilizar as ferramentas desse recurso.

O Windows Azure é uma plataforma criada para o desenvolvimento e o gerenciamento de aplicativos e serviços na web. Esses serviços podem ser simples, como uma página na web, ou complexos como uma ferramenta para explorar imensas coleções de dados.

Serão selecionados projetos que apresentarem ideias originais e permitirem avanços nas pesquisas utilizando o Windows Azure. As propostas devem ser submetidas até o dia 15 de junho.

Elas devem descrever o problema de pesquisa e a sua importância e incluir uma estimativa dos recursos necessários, como requisitos de armazenamento, por exemplo.

O formulário de inscrições e mais informações sobre o programa podem ser conferidos no site

Acompanhe tudo sobre:Aquecimento globalClimaEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaINFOMeio ambienteMicrosoftTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Tim Cook diz que 'não vê cenário sem iPhone' e que mudou de opinião sobre óculos inteligentes

Barulho do modem? AOL anuncia fim da internet discada nos EUA

De queda livre a voo solo: o que fez a Shopee valer quase US$ 100 bi e com alta de 300% nas ações

STJ autoriza juízes a consultarem redes sociais públicas de investigados para decretar prisões