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Meta de Zuckerberg para 2018 é combater discurso de ódio

As empresas de mídia social foram pressionadas por reguladores para tomar mais medidas para remover o discurso do ódio em suas plataformas

Zuckerberg: "atualmente cometemos muitos erros na aplicação de nossas políticas" (Win McNamee/ Getty Images/Getty Images)

Zuckerberg: "atualmente cometemos muitos erros na aplicação de nossas políticas" (Win McNamee/ Getty Images/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 4 de janeiro de 2018 às 18h43.

Última atualização em 4 de janeiro de 2018 às 18h49.

Proteger os usuários da rede social de abusos e discursos de ódio e defendê-lo da interferência do Estado são parte do desafio pessoal presidente-executivo Facebook, Mark Zuckerberg, em 2018.

O empresário visitou todos os estados dos Estados Unidos, correu 587 quilômetros e aprendeu mandarim desde que começou a fazer esses desafios anuais em 2009.

As empresas de mídia social, incluindo o Twitter, foram pressionadas pelos reguladores e pela União Europeia para tomar mais medidas para remover o discurso do ódio em suas plataformas.

"Não vamos impedir todos os erros ou abusos, mas atualmente cometemos muitos erros na aplicação de nossas políticas e em impedir o uso indevido de nossas ferramentas", disse Zuckerberg.

O Facebook enfrentou críticas severas em relação à sua incapacidade de impedir que russos usassem sua plataforma para influenciar as eleições norte-americanas de 2016.

Zuckerberg condenou repetidamente as tentativas da Rússia de interferir as eleições através de publicações e propagandas no Facebook e prometeu no ano passado acelerar os gastos para enfrentar o problema.

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