Tecnologia

MercadoLivre lança seu próprio cartão de crédito

Cartão MercadoLivre é válido em todo o território nacional, carrega a bandeira Mastercard e permite o parcelamento em até 24 vezes

Cartão MercadoLivre também pode ser usado fora do comércio eletrônico, em estabelecimentos credenciados a Mastercard (Divulgação)

Cartão MercadoLivre também pode ser usado fora do comércio eletrônico, em estabelecimentos credenciados a Mastercard (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2012 às 14h24.

São Paulo – O MercadoLivre, empresa de e-commerce, apresentou hoje ao mercado seu próprio cartão de crédito, o Cartão MercadoLivre, resultado da parceria com o banco Cetelem BGN. O produto, já disponível para o público, conta com a bandeira Mastercard e terá a primeira anuidade grátis.

O grande destaque do cartão, porém, é a expansão do parcelamento. Agora, clientes do MercadoLivre terão a chance de dividir em até 24 vezes todas as compras feitas no site ou em parceiros, desde que aceitem o MercadoPago como modalidade de pagamento.

Como não poderia deixar de ser, o cartão também oferece sua versão de programa de fidelidade. A cada real gasto, o consumidor irá acumular um ponto que pode ser trocado por produtos.

O cartão só pode ser usado no Brasil e, apesar de ser mais uma alternativa para pagamento de compras eletrônicas, a parceria com a Mastercard permite que o Cartão MercadoLivre seja usado no comércio off-line. Ou seja, os clientes também vão poder comprar em todos os estabelecimentos associados à bandeira e realizar até saques em caixas eletrônicos. 

Acompanhe tudo sobre:Cartões de créditoe-commerceEmpresas de internetMasterCardMercado Livresetor-de-cartoes

Mais de Tecnologia

Gigantes das redes sociais lucram com ampla vigilância dos usuários, aponta FTC

Satélites da SpaceX estão causando interferência nos equipamentos de pesquisadores, diz instituto

Desempenho do iPhone 16 chama atenção e consumidores preferem modelo básico em comparação ao Pro

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não