O PlayStation 4 e o Xbox One chegaram nas nossas salas em 2013, com seus próprios jogos para tentar impressionar nossas carteiras. Será que eles conseguiram?
NG1 (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 28 de dezembro de 2013 às 07h08.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h58.
O PlayStation 4 e o Xbox One chegaram nas nossas salas em 2013, com seus próprios jogos para tentar impressionar nossas carteiras. Será que eles conseguiram?
Killer Instinct não só tem cenários lindos e personagens bem
animados, mas uma quantidade absurda de efeitos de partícula
voando ao menor sinal de uma magia atravessando a tela. O
futuro é um lugar lindo.
Forza 5 é o melhor exemplo de uso inteligente do novo controle do Xbox One: quando você acelera e breca, os gatilhos do
joystick vão vibrando de acordo, como se fossem pedais de
verdade. É quase assustador.
Ryse pode não ser uma obra de arte, mas tecnicamente é impressionante. Daqueles jogos que colocamos no console quando um amigo vem visitar e quer saber "do que essa nova geração é capaz".
Resogun é um simples jogo de nave, muito parecido com Super
Stardust HD. Mas seu uso de voxels exploindo em todos os
cantos o torna um dos games mais visualmente impressionantes
desse começo de geração.
Dead Rising 3 pode não ser o game com o visual mais
estonteante desse começo de geração, mas a quantidade de
coisas que ele coloca para se mexer na tela ao mesmo tempo é,
no mínimo, impressionante.
Campeão: Está longe de ser perfeito, ma Dead Rising 3 é o jogo mais completo lançado exclusivamente para a nova geração de consoles. Ele é quase que uma explicação didática de todas as novidades que a nova geração proporciona com milhares de inimigos na tela, experiência de segunda tela entre outros.
Recurso transforma mensagens de áudio em texto, facilitando a vida dos usuários e garantindo mais praticidade para situações em que ouvir gravações não é viável