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Médica descreve primeiro caso de "WhatsAppitis"

Segundo relato médico, mulher passou cerca de seis horas digitando em seu celular


	WhatsApp: tratamento foi de total abstinência no uso do telefone para envio de mensagens, juntamente com medicamentos antiinflamatórios
 (Getty Images)

WhatsApp: tratamento foi de total abstinência no uso do telefone para envio de mensagens, juntamente com medicamentos antiinflamatórios (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2014 às 20h29.

São Paulo - Uma médica em Granada está aconselhando colegas médicos sobre as lesões resultantes do uso de serviços de mensagens instantâneas.

A profissional diagnosticou uma mulher grávida de 34 anos de idade com “WhatsAppitis", inflamação causada por uso excessivo de WhatsApp. A informação foi publicada pelo jornal britânico The Guardian.

A paciente sofria de dor na região do pulso e tendinite no dedão pela manhã. A médica espanhola Inés Fernández-Guerrero, do Hospital Universitário Geral de Granada, escreveu que a paciente não tinha história de trauma e não havia se envolvido em qualquer atividade física excessiva nos dias anteriores.

A paciente estava trabalhando na véspera de Natal e não teve tempo de responder as mensagens de felicitações. No dia seguinte, começou a responder mensagens no WhatsApp que haviam sido enviados para ela.

Segundo o relato médico, a mulher passou cerca de seis horas digitando em seu celular.

O tratamento foi de total abstinência no uso do telefone para envio de mensagens, juntamente com medicamentos antiinflamatórios.

Segundo a publicação, não há informações sobre melhora na paciente após os procedimentos indicados pelo hospital.

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