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Mark Zuckerberg fica US$ 8,5 bi mais rico com rali da Meta

A fortuna de Zuckerberg, cofundador e CEO da Meta, já subiu US$ 63,1 bilhões

Mark Zuckerberg: CEO da Meta (David Paul Morris/Bloomberg/Getty Images)

Mark Zuckerberg: CEO da Meta (David Paul Morris/Bloomberg/Getty Images)

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Agência de notícias

Publicado em 27 de julho de 2023 às 14h15.

Última atualização em 27 de julho de 2023 às 14h23.

Mark Zuckerberg ficou US$ 8,5 bilhões mais rico nesta quinta-feira, depois que a Meta divulgou resultados fortes no segundo trimestre.

As ações da Meta, controlador do Facebook e do Instagram, subiram até 9% em Nova York, para US$ 325, a cotação mais alta desde fevereiro de 2022.

A fortuna de Zuckerberg, cofundador e CEO da Meta, já subiu US$ 63,1 bilhões este ano até quarta-feira, para US$ 108,7 bilhões, o segundo maior aumento no Índice de Bilionários da Bloomberg, atrás apenas de Elon Musk

Zuckerberg, de 39 naos, ocupa o 10º lugar no ranking de pessoas mais ricas do mundo e a maior parte de sua fortuna vem das ações da Meta, que se valorizaram 165% este ano, voltando aos níveis vistos pela última vez há cerca de 18 meses, quando sofreu a maior queda em um dia.

Leia também: Fim do hype? Threads tem queda de 70% em número de usuários

A empresa de mídia social informou na quarta-feira resultados fortes e deu uma perspectiva otimista para o trimestre atual.

Bilionários aproveitam o bom momento

Zuckerberg não foi o único bilionário de tecnologia nos EUA a ter uma semana uma boa.

Larry Page e Sergey Brin, co-fundadores da Alphabet, que controla o Google, viram suas fortunas aumentarem em mais de US$ 5 bilhões cada um na quarta, depois que a empresa divulgou receita acima das expectativas dos analistas, impulsionada pela publicidade no principal negócio de busca da empresa.

A recuperação da Meta em receita de publicidade se deve a um investimento em Reels, os vídeos curtos no Instagram e no Facebook projetados para imitar o formato da rival TikTok.

O Instagram também apresentou recentemente o Threads, concorrente do Twitter, que nos primeiros dias disparou para 100 milhões de usuários.

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