Tecnologia

Mais de um terço dos consumidores assiste a TV em dispositivos móveis

Segundo o estudo da Motorola Mobility, realizado em 16 países incluindo o Brasil, consumo de TV por demanda aumentou de 5% em 2010 para 18% neste ano

Levantamento indica também que mais da metade dos consumidores (61%) têm usado as redes sociais para discutir a programação televisiva (Divulgação)

Levantamento indica também que mais da metade dos consumidores (61%) têm usado as redes sociais para discutir a programação televisiva (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 11h56.

Rio de Janeiro - Mais de um terço dos consumidores (37%) afirmam que assistem à TV em plataformas móveis, como smartphones, tablets e notebooks. A informação é da terceira edição da pesquisa Global Motorola Mobility, que aponta tendências sobre os hábitos de consumo de mídia de mais de nove mil pessoas em 16 países, entre eles Brasil, Alemanha, Estados Unidos, China e Reino Unido.

O levantamento indica também que mais da metade dos consumidores (61%) têm usado as redes sociais para discutir a programação televisiva e aponta um crescimento do serviço de televisão por demanda, que passou de 5% em 2010 para 18% neste ano. A média global de tempo que os participantes da pesquisa passam diante do aparelho é de 15 horas por semana, período superado pelos alemães (18 horas por semana) e norte-americanos (21 horas por semana).

Outra tendência que a pesquisa destaca é o crescimento do interesse dos consumidores pela computação em nuvem. Em 2011, 41% dos entrevistados afirmam ter interesse em contratar o serviço. O número de interessados é maior no Cingapura (50%), Coreia do Sul (49%), Emirados Árabes Unidos (39%) e Estados Unidos (34%).

Por último, o estudo ressalta o desejo de mais de um terço dos consumidores (36%) pela automação das tarefas do lar, por meio de ferramentas que integrem smartphones, tablets e computadores portáteis a sistemas de administração inteligente das residências. O interesse é maior no México (49%), na Turquia (43%) e na China (42%), países que estão acima da média global (30%) em relação ao tema.

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