Tecnologia

Mais de 200 cidades brasileiras aderem à Hora do Planeta, informa a WWF

Mais de 180 municípios e mais de 600 monumentos apagaram as luzes ontem (28), como parte da mobilização Hora do Planeta

Planeta Terra (Getty Images)

Planeta Terra (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2015 às 10h53.

A organização não governamental (ONG) WWF informou neste domingo (29) que as 27 capitais brasileiras, mais de 180 municípios e mais de 600 monumentos apagaram as luzes ontem (28), como parte da mobilização Hora do Planeta.

No mundo, houve adesão de mais de 10 mil cidades em 172 países. Trata-se de um movimento simbólico para alertar a população para as alterações climáticas.

A manifestação ocorre uma vez por ano, no fim de março. Vários pontos do mundo apagam as luzes das 20h30 às 21h30, em seus horários locais, assumindo compromisso com a sustentabilidade.

De acordo com a WWF, no Brasil houve participação de órgãos públicos, empresas e pessoas físicas. A ONG explica que faz contato prévio com os órgãos públicos, convidando-os a aderir.

São contabilizados entre os participantes somente aqueles que preenchem e enviam um termo de adesão. No caso das empresas e pessoas físicas, a participação é livre e não há como contabilizar.

No país, pontos famosos como o Congresso Nacional e a Catedral Metropolitana, em Brasília, participaram do movimento.

No exterior, a Torre Eiffel, em Paris, permaneceu no escuro durante cinco minutos. O monumento não desligou as luzes por mais tempo por razões de segurança.

Cerca de 300 outros monumentos em Paris participaram da Hora do Planeta. A ponte de Sidney, na Austrália; a Times Square, em Nova York; o Big Ben, em Londres; e a Torre Taipei (um dos edifícios mais altos do mundo), em Taiwan; também apagaram as luzes.

*Com informações da Agência Lusa

Editor Stênio Ribeiro

Acompanhe tudo sobre:INFOMeio ambienteSustentabilidade

Mais de Tecnologia

Como o Waze decide as melhores rotas para o usuário

STF adia para quinta-feira, 28, decisão sobre artigo 19 do Marco Civil da Internet

Google e Meta resistem à revisão do Marco Civil no Supremo

Xiaomi Poco F6 Pro ou Redmi Note 12 Pro: qual escolher na Black Friday 2024?