Tecnologia

Lenovo investe US$100 mi em centro de pesquisa no Brasil

Empresa anunciou nesta segunda-feira centro de pesquisa e desenvolvimento de softwares na Unicamp, em Campinas


	Unicamp: projeto é o primeiro do gênero para a Lenovo, com foco voltado para a inovação em soluções de softwares corporativos e tecnologias para servidores de ponta
 (Creative Commons)

Unicamp: projeto é o primeiro do gênero para a Lenovo, com foco voltado para a inovação em soluções de softwares corporativos e tecnologias para servidores de ponta (Creative Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 13h09.

São Paulo - A Lenovo anunciou nesta segunda-feira que investirá cerca de 100 milhões de dólares em um centro de pesquisa e desenvolvimento de softwares na Unicamp, em Campinas, segundo comunicado da empresa.

O projeto conta com o apoio da Investe São Paulo, a agência estadual de fomento a investimentos, e é o primeiro do gênero para a Lenovo, com foco voltado para a inovação em soluções de softwares corporativos e tecnologias para servidores de ponta, armazenamento de dados e nuvem.

"São Paulo é a mais recente integração ao nosso diversificado portfólio global de centros de projetos da empresa, localizados nos Estados Unidos, Taiwan e China", afirmou em nota Roy Guillen, vice-presidente do Enterprise Product Group da Lenovo.

A Lenovo estima que o projeto gere 100 postos de trabalho, chegando nos próximos anos a 220 empregos para "desenvolvimento de alto nível", segundo o comunicado. As operações devem ser iniciadas em janeiro de 2014.

Acompanhe tudo sobre:Empresas chinesasempresas-de-tecnologiaEnsino superiorFaculdades e universidadesLenovoPesquisa e desenvolvimentoUnicamp

Mais de Tecnologia

Monetizando o 'pitaco' no LinkedIn: como tornar perfil mais elegível para ganhar dinheiro na rede

EUA lidera lista dos supercomputadores mais poderosos; Europa avança com 5 entre os 10 primeiros

IBM revela planos para construir computador quântico com até 20.000 vezes mais poder que os atuais

Tencent compra startup de podcasts Ximalaya por US$ 1,3 bilhão e quer ser Spotify da China