Tecnologia

Justiça condena por furto homens que acharam protótipo do iPhone

Aparelho havia sido perdido por um funcionário da Apple em um bar

2Call (Getty Images)

2Call (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2011 às 05h52.

São Paulo — Dois homens que venderam um protótipo do iPhone 4 que teria sido encontrado em um bar na Califórnia foram condenados por furto, de acordo com o site CNET.

O caso ocorreu no ano passado. O protótipo teria sido esquecido em um bar a cerca de uma hora da sede da Apple, em Cupertino, por um funcionário da empresa. Brian Hogan achou o aparelho e, com a ajuda de Sage Wallower, o vendeu ao site especializado em tecnologia Gizmodo.

A Justiça da Califórnia decidiu não prender os dois homens e os condenou a um ano em liberdade condicional, além de pagar, cada um, 250 dólares à Apple. “É um caso de furto de rotina. Não passam de dois garotos que deveriam ter sido mais inteligentes”, disse o promotor Steve Wagstaffe.

A condenação de Hogan e Wallower é baseada em uma lei de 1872 do estado que diz que qualquer pessoa que encontrar um objeto cujo dono seja identificável e não devolvê-lo, pode ser condenada por furto.

Procurada pela CNET, a Apple não comentou o caso. Na época, a empresa, depois de ver o protótipo no Gizmodo, pressionou a polícia para que o caso fosse investigado. O próprio CEO da empresa na época, Steve Jobs, entrou em contato com o Gizmodo pedindo o telefone de volta. A polícia chegou a fazer uma busca autorizada pela Justiça na casa do editor do site, Brian Lam.

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesEmpresáriosEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaiPhonePersonalidadesSmartphonesSteve JobsTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agência

Tencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da China

Mídia programática com influenciadores: o plano da BrandLovrs para distribuir R$ 1 bi em 4 anos

Canadá ordena fechamento do escritório do TikTok, mas mantém app acessível