Tecnologia

Na mão: D800, a câmera de 18 mil reais da Nikon

Modelo traz um sensor CMOS de 35,9 mm x 24 mm e gravação de vídeo em 1.080p a 30 quadros por segundo

Nikon D800: Nikon tratou de ajustar seu sensor, ampliar a densidade de pixels e não sacrificar sua qualidade em trabalhar com valores baixos de ISO (Divulgação)

Nikon D800: Nikon tratou de ajustar seu sensor, ampliar a densidade de pixels e não sacrificar sua qualidade em trabalhar com valores baixos de ISO (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2012 às 19h14.

São Paulo - Com um enorme sensor de 36,3 megapixels, a Nikon D800 traz uma gama extensa de recursos para fotógrafos profissionais. Com um corpo bem projetado e acesso rápido a todos os comandos, essa máquina no formato FX requer bastante investimento.

Com preço sugerido no Brasil de 18 mil reais, o modelo traz um sensor CMOS de 35,9 mm x 24 mm, faixa de iso padrão de 100 a 6.400 – além dos valores Lo-1 (ISO 50), Hi-1 (12.800) e Hi-2 (25.600) – e gravação de vídeo em 1.080p a 30 quadros por segundo.

As fotos (feitas no formato RAW, JPEG ou JPEG+RAW) são armazenadas em cartões SD, SDHC ou SDXC e também em compact flash. O fotógrafo pode selecionar qual solução de armazenamento será utilizada, enviando automaticamente os arquivos JPEG para o SD e vídeos e RAW para o compact flash, por exemplo.

Com uma lista de recursos imensa, a D800 é uma evolução gigantesca em comparação ao modelo anterior, a D700. De olho no desempenho em vídeo da Canon 5D Mark II, a Nikon tratou de ajustar seu sensor, ampliar a densidade de pixels e não sacrificar sua qualidade em trabalhar com valores baixos de ISO. De fato, os testes preliminares do INFOlab mostram que a redução de ruído e sensibilidade do sensor da D800 são impressionantes.

Acompanhe tudo sobre:FotografiaNikon

Mais de Tecnologia

ChatGpt fora do ar? IA tem instabilidade neste sábado, 26

Spotify vai aumentar preço das assinaturas a partir de junho, diz jornal

Como antecipado pela EXAME, Apple amplia produção de iPhones no Brasil

Apple vai deslocar produção da maioria dos iPhones vendidos nos EUA para Índia até fim de 2026