Tecnologia

iPhone 5 e Galaxy S III são moídos em liquidificadores

Americano coloca iPhone 5 e Galaxy S III dentro de liquidificadores para testar a resistência das lâminas e também dos gadgets; veja vídeo


	iPhone 5 e Galaxy S III são moídos em liquidificadores para testar a resistência das lâminas dos aparelhos
 (Reprodução/Exame.com)

iPhone 5 e Galaxy S III são moídos em liquidificadores para testar a resistência das lâminas dos aparelhos (Reprodução/Exame.com)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 22 de outubro de 2012 às 11h23.

São Paulo – Um programa dedicado à destruição de gadgets resolveu testar a resistência de iPhone 5, da Apple, e o Galaxy S III, da Samsung. O Will it Blend? (Será que vai misturar?), patrocinado por uma marca de liquidificadores, colocou cada um dos modelos em um copo do aparelho com a finalidade de verificar qual deles seria triturado primeiro.

Apesar do som irritante emitido pelos liquidificadores enquanto destruíam os smartphones, algumas imagens em câmera lenta mostraram que o Galaxy S III resistiu por mais tempo ao poder das lâminas. Já o iPhone 5, este virou pó em poucos segundos, enquanto seu rival aguentava firme no aparelho ao lado.

Ao fim do episódio, a resposta para a pergunta que dá nome ao programa, apresentado por Tom Dickson, é que sim, os smartphones misturaram, para a tristeza dos fanboys e dos fãs de Android. Misturaram tanto que, ao serem retiradas as tampas dos copos, foi liberada até uma fumaça negra de dentro dos liquidificadores, além dos restos do iPhone 5 e do Galaxy S III.

Veja a destruição dos smartphones no vídeo abaixo, em inglês:

yt thumbnail
Acompanhe tudo sobre:AndroidCelularesGalaxyGalaxy S8Indústria eletroeletrônicaiPhoneiPhone 5SmartphonesVídeos de tecnologia

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO