Tecnologia

Instagram passa a permitir lives com até 4 horas de duração

Até então, a rede social só permitia a transmissão de conteúdo ao vivo durante com até 1 hora de duração

Instagram: empresa atualizou seu aplicativo para permitir lives mais longas (NurPhoto/Getty Images)

Instagram: empresa atualizou seu aplicativo para permitir lives mais longas (NurPhoto/Getty Images)

RL

Rodrigo Loureiro

Publicado em 28 de outubro de 2020 às 10h00.

Há quem diga que o mundo virou uma grande live durante a quarentena. O Instagram talvez aposte nisso. Nesta semana, a rede social decidiu aumentar o limite de tempo de transmissões ao vivo e agora permite que os usuários realizem lives com até 4 horas de duração.

O anúncio foi feito no Twitter da companhia, que ainda informa que a atualização do aplicativo inclui também a possibilidade de salvar as transmissões por um período de até 30 dias antes que elas desapareçam da plataforma. A profissão mais valorizada na pandemia? Vire um “dev” com o curso de data science e Python da EXAME.

Até então, o Instagram permitia a transmissão de lives com até 60 minutos de duração. Por este motivo, era comum que usuários procurassem outras plataformas para transmitir seus vídeos ao vivo, tal como o Twitch e o Facebook, por exemplo.

Outra novidade é que os perfis do Instagram agora ganham o recurso “Live Now”. Por meio da ferramenta, é possível explorar quais transmissões ao vivo estão acontecendo naquele momento.

O recurso de transmitir algum conteúdo ao vivo foi adicionado ao Instagram ainda em 2018. Durante a pandemia do novo coronavírus, a rede social viu o número de transmissões explodir na plataforma. Somente em março, durante os primeiros meses de quarentena, a companhia reportou um aumento de 70% no uso da ferramenta.

Acompanhe tudo sobre:InstagramRedes sociaisVídeos

Mais de Tecnologia

China acelera integração entre 5G e internet industrial com projeto pioneiro

Vale a pena comprar celular na Black Friday?

A densidade de talentos define uma empresa de sucesso; as lições da VP da Sequoia Capital

Na Finlândia, o medo da guerra criou um cenário prospero para startups de defesa