Tecnologia

HTC processa Apple por violação de patentes

A HTC alega que uma das patentes afeta a conexão sem fio Wi-Fi, que permite aos usuários conectar, sem cabos, vários dispositivos

Decisão da Apple não exclui o Flash de seus computadores (Brian Kersey/Getty Images)

Decisão da Apple não exclui o Flash de seus computadores (Brian Kersey/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 11h48.

Los Angeles - A HTC acusou nesta terça-feira a Apple de violação de patentes, em mais um episódio de batalha legal protagonizada por gigantes dos telefones inteligentes.

Em um processo apresentada no Tribunal do Distrito no estado de Delaware (leste dos Estados Unidos), a companhia de Taiwan acusou a Apple de violar três patentes de sua propriedade em seus computadores Macintosh, nos iPods, iPhones, iPads e outros produtos.

A HTC processou a empresa de Steve Jobs por danos e solicitou a proibição da importação nos Estados Unidos de qualquer aparato que viole as patentes, segundo uma cópia do processo divulgado no blog tecnológico TechCrunch.

Em um comunicado, a HTC disse que também havia apresentado uma queixa ante a Comissão de Comércio Internacional (CCI), com sede em Washington.

"Empreendemos esta ação contra a Apple para proteger a nossa propriedade intelectual, aos nossos sócios na indústria e, o mais importante, aos nossos clientes que utilizam os telefones HTC", disse a advogada-geral da empresa, Grace Lei.

A HTC alega que uma das patentes afeta a conexão sem fio Wi-Fi, que permite aos usuários conectar, sem cabos, vários dispositivos.

As demandas por patentes são habituais entre os gigantes da tecnologia. A Apple, por sua vez, acusa a HTC e outros fabricantes de telefones inteligentes que usam o sistema operativo móvel de Google de violar patentes em seu poder.

Acompanhe tudo sobre:AppleEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaHTCJustiçaPatentesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO