Tecnologia

'Herança da pandemia', Clubhouse vai demitir mais da metade dos funcionários

A companhia foi sensação durante o período de covid-19 e inspirou clones em outras redes sociais

Paul Davison: CEO do Clubhouse (Kelly Sullivan/Getty Images)

Paul Davison: CEO do Clubhouse (Kelly Sullivan/Getty Images)

André Lopes
André Lopes

Repórter

Publicado em 28 de abril de 2023 às 17h25.

Última atualização em 3 de maio de 2023 às 09h55.

O Clubhouse, aplicativo de salas de bate-papo apenas por áudio que atraiu a participação de personalidades como Bill Gates e Elon Musk nos primeiros meses de 2021, anunciou a demissão de mais da metade de seus funcionários.

Segundo o site The Verge, os co-fundadores da empresa, Paul Davison e Rohan Seth, afirma que a reorganização é necessária para que a comunicação interna e as mudanças aconteçam de forma mais ágil e eficiente.

De acordo com Davison e Seth, a dificuldade de coordenação das equipes e a subutilização de funcionários criativos levaram à decisão.

Embora a empresa tenha levantado US$ 300 milhões em investimentos, com um valuation de US$ 4 bilhões, os co-fundadores acreditam que um time menor e mais focado em produtos ajudará a desenvolver mais rapidamente a próxima evolução da rede social.

Ainda não se sabe quantos funcionários serão afetados pela demissão.

Acompanhe tudo sobre:Clubhouse (rede social)Redes sociaisAppsDemissões

Mais de Tecnologia

Samsung aposta no luxo da redundância com dobrável que tenta revitalizar segmento em queda

Os reis da TV: Netflix e YouTube acirram disputa pelo controle da televisão em casa

xAI pede desculpas por mensagens extremistas de seu assistente de IA Grok

CEO admite que queimava US$ 2,6 milhões por mês e explica como salvou a empresa