Tecnologia

Hashtag #jesuischarlie gerou cerca de 1 milhão de tweets

Os dados foram informados à Agência Efe pela empresa SocialBro, sediada em Córdoba (sul da Espanha), que é certificada pelo Twitter para a monitoração de dados


	"Eu sou Charlie": pico de atividade foi por volta das 21h (18h em Brasília), quando foram publicados 237.980 comentários
 (Vincent Kessler/Reuters/Reuters)

"Eu sou Charlie": pico de atividade foi por volta das 21h (18h em Brasília), quando foram publicados 237.980 comentários (Vincent Kessler/Reuters/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 14h13.

Córdoba (Espanha) - O atentado de quarta-feira contra a revista satírica francesa "Charlie Hebdo", no qual morreram 12 pessoas, gerou cerca de um milhão de mensagens no Twitter com a hashtag #jesuischarlie (eu sou Charlie, em francês).

Os dados foram informados à Agência Efe pela empresa SocialBro, sediada em Córdoba (sul da Espanha), que é certificada pelo Twitter para a monitoração de dados que permitem descobrir o impacto do atentado na rede social.

Os dados registrados pela SocialBro vão de pouco depois do atentado até a meia-noite, um dia em que a hashtag #jesuischarlie gerou um total de 997.470 comentários em nível mundial.

O pico de atividade foi por volta das 21h (18h em Brasília), quando foram publicados 237.980 comentários.

Por países, a França liderou o envio de mensagens com a hashtag #jesuischarlie, com 34,17% dos tweets, seguida por Reino Unido e Estados Unidos.

Entre as mensagens mais divulgados estão várias imagens das manifestações espontâneas em Paris após o atentado, assim como os trabalhos de colegas e companheiros ilustradores que quiseram prestar homenagens às vítimas e expressar a tristeza pelo ocorrido com a hastag #jesuischarlie.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetMortesRedes sociaisTerrorismoTwitter

Mais de Tecnologia

China lança programa para proteger pessoas e empresas dos algoritmos 'injustos'

Huawei lança smartphone com sistema operacional próprio em resposta às sanções dos EUA

Xiaomi Redmi Note 12S: quanto vale a pena pagar na Black Friday?

Musk pode comprar o canal MSNBC? Bilionário faz memes sobre possível aquisição