Alexander Lukashenko (Getty Images)
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2013 às 06h56.
Um estudo que revela que as pessoas bêbadas se acham mais bonitas e outro que conclui que os besouros se orientam pela Via Láctea foram agraciados com o prêmio anti-Nobel, uma "distinção" concedida pela Universidade de Harvard às pesquisas mais insólitas.
A universidade Pierre Mendes-France obteve o anti-Nobel de Psicologia pelo trabalho que demonstra que quanto mais a pessoa bebe, mais se sente atraente, segundo artigo publicado no ano passado no British journal of Psychology.
O anti-Nobel de Medicina coube a uma equipe sino-japonesa que estudou os efeitos da ópera sobre ratos com transplante de coração.
Já o prêmio de Biologia e Astronomia foi para uma "pequena" equipe formada por suecos, sul-africanos, alemães, australianos e ingleses que concluiu que os besouros se orientam pela Via Láctea.
Pesquisadores da Universidade de Milão receberam o anti-Nobel de Física por demonstrar que certas pessoas seriam capazes de correr sobre a superfície de um lago se estivessem na Lua.
O anti-Nobel da Paz foi para o presidente da Belarus, Alexander Lukashenko, que declarou ilegal os aplausos em público.