Tecnologia

Hackers que apoiam Governo Sírio pirateiam site da Forbes

Ativistas asseguraram que foram descarregadas as bases de dados com os milhões de nomes de usuários, e-mails e senhas gravadas em "Forbes.com"


	Hackers: piratas dizem apoiar o Governo do presidente sírio Bashar al Assad
 (Getty Images)

Hackers: piratas dizem apoiar o Governo do presidente sírio Bashar al Assad (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 22h48.

Los Angeles - A revista "Forbes" confirmou hoje ter sido vítima de um ataque cibernético que revelou dados dos usuários registrados em sua plataforma de internet, ação que notificou às autoridades e que foi reivindicado por um grupo que se autointitula Syrian Electronic Army.

Os piratas, que dizem apoiar o Governo do presidente sírio Bashar al Assad, asseguraram que foram descarregadas as bases de dados com os milhões de nomes de usuários, e-mails e senhas gravadas em "Forbes.com", e publicaram uma amostra em sua conta no Twitter.

Em um primeiro momento ofereceram vender o conteúdo, embora posteriormente tenham assinalado que exporão a informação publicamente em uma página.

A "Forbes" emitiu um comunicado no qual certificava que tinha sido "alvo de um ataque digital" e que sua plataforma tinha ficado comprometida.

"Os endereços de e-mail dos usuários podem ter sido expostos", comentaram os encarregados do meio que recomendaram a seus assinantes que mudassem suas senhas "por precaução".

Esse mesmo grupo de "hackers" reinvidicou os ataques sofridos anteriormente por "The Financial Times", "The New York Times", "CBS" e outros meios.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasGuerrasHackersListas da Forbesseguranca-digitalSíria

Mais de Tecnologia

Monetizando o 'pitaco' no LinkedIn: como tornar perfil mais elegível para ganhar dinheiro na rede

EUA lidera lista dos supercomputadores mais poderosos; Europa avança com 5 entre os 10 primeiros

IBM revela planos para construir computador quântico com até 20.000 vezes mais poder que os atuais

Tencent compra startup de podcasts Ximalaya por US$ 1,3 bilhão e quer ser Spotify da China