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Governo quer divulgar dados de programas na internet

A partir de janeiro, o governo federal vai disponibilizar na internet o acompanhamento online de programas sociais como o Mais Médicos e o Minha Casa Minha Vida


	Gleisi Hoffmann: "estamos fazendo uma versão que facilite a pessoa entrar, clicar e ter a informação", disse a ministra-chefe da Casa Civil
 (Agência Brasil)

Gleisi Hoffmann: "estamos fazendo uma versão que facilite a pessoa entrar, clicar e ter a informação", disse a ministra-chefe da Casa Civil (Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 06h28.

Brasília - A partir de janeiro, o governo federal vai disponibilizar na internet o acompanhamento online de programas sociais como o Mais Médicos e o Minha Casa Minha Vida, informou nesta sexta-feira, 27, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

O Palácio do Planalto também trabalha para que a situação de municípios afetados por desastres naturais possa ser verificada pela população, mas nesse caso a operacionalização do sistema é dificultada por haver "muita informação desencontrada", explicou a ministra.

"A gente quer colocar disponível agora (esse monitoramento) em janeiro, até porque a gente acha que a população pode nos ajudar a fiscalizar também, a acompanhar o programa", comentou Gleisi, durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto.

"Esse é um sistema que começamos a fazer (para uso do governo) no início de 2012 por determinação da presidente. É muito detalhado, porque além de informações, traz os problemas, as situações que se encontram cada programa", afirmou.

No caso do Mais Médicos, por exemplo, o sistema informa onde estão atuando os profissionais de saúde, o nome deles, quem é o supervisor responsável. Já o monitoramento do Minha Casa Minha Vida informa o nome da construtora responsável por cada construção, a quantidade de obras em cada município, o prazo de entrega das unidades habitacionais.

"Estamos fazendo uma versão que facilite a pessoa entrar, clicar e ter a informação", afirmou Gleisi. "Vai estar um pouco mais amigável (a versão do monitoramento disponibilizada à população), digamos assim, ele não é tão amigável (agora) como a gente gostaria."

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