Tecnologia

Governo cria grupo de trabalho para combater espionagem

Grupo é formado por representantes dos mais variados ministérios e órgãos do governo e tem sete meses para apresentar o plano, depois do qual será desfeito


	Segurança: objetivo do grupo é de elaborar uma proposta de plano estratégico de aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas à segurança e defesa cibernética
 (Getty Images)

Segurança: objetivo do grupo é de elaborar uma proposta de plano estratégico de aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas à segurança e defesa cibernética (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 10h30.

São Paulo - Foi publicada na última quarta, 4, portaria 124 do Gabinete de Segurança Nacional da Presidência da República que cria o Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) com o objetivo de elaborar uma proposta de plano estratégico de aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas à segurança e defesa cibernética.

O grupo é formado por representantes dos mais variados ministérios e órgãos do governo e tem sete meses para apresentar o plano, depois do qual será desfeito. Compete ao GTI ainda "Identificar, pesquisar, coletar, analisar, consolidar e registrar informações afetas à governança de Internet, tecnologia da informação e comunicações, com base nos processos de inteligência estratégica e de elaboração de cenários", de acordo com a portaria.

O Ministério das Comunicações será representando por Otavio Viegas Caixeta, assessor da Secretaria de Telecomunicações; a Telebras pelo diretor Paulo Kapp; e a Anatel pelo chefe da assessoria internacional, Jeferson Nacif. O grupo ainda terá representantes do Serpro, da DataPrevi, do NIC.br, além de diversos ministérios.

Acompanhe tudo sobre:InternetMinistério das Comunicaçõesseguranca-digital

Mais de Tecnologia

Gigantes das redes sociais lucram com ampla vigilância dos usuários, aponta FTC

Satélites da SpaceX estão causando interferência nos equipamentos de pesquisadores, diz instituto

Desempenho do iPhone 16 chama atenção e consumidores preferem modelo básico em comparação ao Pro

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não