Tecnologia

Google negocia compra do WhatsApp por US$ 1 bi, diz site

Até o momento, o WhatsApp tem sido rígido nas negociações e teria solicitado um preço de US$ 1 bilhão para a aquisição do serviço


	O WhatsApp é o serviço de mensagens mais popular no mundo; no último dia de 2012, o serviço bateu um recorde ao processar 18 bilhões de mensagens
 (Reprodução)

O WhatsApp é o serviço de mensagens mais popular no mundo; no último dia de 2012, o serviço bateu um recorde ao processar 18 bilhões de mensagens (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 18h35.

São Paulo - O Google estaria negociando a compra do aplicativo para comunicação por mensagem de texto WhatsApp.

Segundo o site Digital Trends, citando pessoas próximas ao assunto, o Google e o WhatsApp estão negociando há mais de cinco semanas.

Até o momento, o WhatsApp tem sido rígido nas negociações e teria solicitado um preço de US$ 1 bilhão para a aquisição do serviço.

O WhatsApp é o serviço de mensagens mais popular no mundo. O aplicativo permite o envio de mensagens instantâneas entre usuários de diversas plataformas móveis como Android, iOS, BlackBerry e Windows Phone sem a cobrança de SMS, utilizando apenas o plano de dados do usuário.

No último dia de 2012, o serviço bateu um recorde ao processar 18 bilhões de mensagens.

No entanto, não se pode precisar se o serviço vale de fato US$ 1 bilhão. Este foi o preço que o Facebook pagou pelo Instagram no ano passado, por exemplo. E até hoje muitos analistas apontam que não foi um bom negócio para a rede social.

Além disso, rumores recentes também apontam que o Google estaria trabalhando em uma plataforma unificada para seus serviços de mensagem instantânea, chamada “Babel” (antes conhecida também como Babble).

Mas o tema ainda é uma especulação, visto que o site Digital Trends cita apenas uma fonte ligada ao assunto. Portanto, vale manter a ressalva.

Nem o Google e nem o WhatsApp comentaram a respeito dos rumores.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleNegociaçõesTecnologia da informaçãoWhatsApp

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO