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Google inicia venda de e-books e filmes no Brasil

Novo conteúdo do Google Play chega para duelar com a Apple iTunes, a Amazon e Livraria Cultura


	Usuários de tablets e smartphones Android já podem comprar os conteúdos, que também podem ser visualizados no PC
 (Justin Sullivan/Getty Images)

Usuários de tablets e smartphones Android já podem comprar os conteúdos, que também podem ser visualizados no PC (Justin Sullivan/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 09h13.

São Paulo – O Google ativou a venda de e-books e vídeos na Google Play brasileira. Com isso, além de apps, os usuários do serviço podem comprar a partir de agora livros eletrônicos e filmes pagando em reais.

O novo conteúdo chega para duelar com a Apple iTunes, a Amazon (que inaugurou seu site nesta madrugada) e Livraria Cultura. Os usuários de tablets e smartphones Android já podem comprar os conteúdos, que também podem ser visualizados no PC.

O catálogo de e-books tem livros do momento, como 50 tons de cinza e a série A Guerra dos Tronos. Oferece ainda clássicos de autores como Alexandre Dumas e Machado de Assis. O best seller Paulo Coelho também está na lista da Google Play. Os preços, em alguns casos, são similares aos praticados pela Amazon brasileira.

Os vídeos podem ser alugados ou comprados. No primeiro caso, o usuário paga entre 4 e 7 reais para assistir o filme em um determinado prazo no smartphone, tablet ou computador. No segundo, o usuário paga em média 30 reais pelo filme, que fica guardado na nuvem e pode ser visualizado pra sempre.

O catálogo do Google inclui centenas de títulos: tem clássicos como ET: O Extraterrestre e O poderoso Chefão. E lançamentos também, como o Espetacular Homem-Aranha. Este, por exemplo, na versão em alta definição, é vendido por 34,90 reais – já o aluguel fica por 6,90 reais.

Mas se o usuário optar por uma definição mais modesta, o preço do filme do Homem-Aranha cai: o aluguel vai para 3,90 reais e a compra para 29,90 reais. A mesma regra vale para os demais filmes do catálogo.

Como a Amazon, que inaugurou sua loja eletrônica sem avisar ninguém, o Google ativou a venda dos produtos sem comunicar seus usuários.

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