Tecnologia

Google imita o Facebook com novo layout do Orkut

O Orkut começa a liberar, hoje, aos usuários, um novo layout que deixa o site mais parecido com o concorrente Facebook

O Google fez uma reforma visual no Orkut que deixou o site mais parecido com o rival Facebook (Reprodução)

O Google fez uma reforma visual no Orkut que deixou o site mais parecido com o rival Facebook (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2011 às 11h30.

São Paulo — O Google está liberando, hoje, um novo layout de páginas da sua rede social Orkut. O novo layout amplia a imagem do avatar do cliente, dá maior ênfase às atualizações geradas por eles, além de trazer um menu de navegação reformulado, localizado à esquerda da tela. Com as mudanças, o site do Google fica mais parecido com o concorrente Facebook.

Diferentemente do que ocorreu na última grande reforma do Orkut, nesta vez não será necessário receber um convite para fazer a migração. Ainda neste mês, o Google deve reformar o sistema de comunidades da rede social. 

Apesar de ser a rede social com o maior número de usuários no Brasil, a situação do Orkut não é nada tranquila. De acordo com dados divulgados pela comScore, o Facebook já possui mais da metade do número de usuários do Orkut no Brasil. A rede social criada por Mark Zuckerberg atingiu 17,9 milhões de usuários únicos durante o mês de fevereiro no país.

No mesmo período, o Orkut contou com 32,4 visitantes únicos. De acordo com a comScore, o Facebook terminou 2010 com 12,3 milhões de visitantes no Brasil, o que aponta para um crescimento de 45,5% em apenas dois meses. Nos últimos seis meses, o Orkut cresceu apenas 2,85%. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookGoogleInternetRedes sociaisTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Gigantes das redes sociais lucram com ampla vigilância dos usuários, aponta FTC

Satélites da SpaceX estão causando interferência nos equipamentos de pesquisadores, diz instituto

Desempenho do iPhone 16 chama atenção e consumidores preferem modelo básico em comparação ao Pro

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não