Tecnologia

Google desenvolve pulseira médica que monitora saúde do usuário

Empresa quer que aparelho seja usado em testes clínicos e receitado por médicos aos seus pacientes

google (Reprodução)

google (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2015 às 13h23.

O Google está desenvolvendo sua própria versão de uma pulseira inteligente, segundo a Bloomberg. O acessório não apenas irá medir sinais vitais do usuário, como frequência cardíaca e temperatura da pele, mas também irá monitorar informações externas, como grau de exposição ao sol.

A pulseira está sendo desenvolvida pelo Google X, o laboratório de inovação da empresa responsável por projetos como o Glass e os carros autônomos. Porém, o acessório não será vendido para consumidores em geral. O Google quer que o aparelho seja usado em testes clínicos e receitado por médicos aos seus pacientes.

A ideia do Google é ajudar profissionais de medicina a monitorarem a saúde de seus pacientes quando eles estão longe do hospital ou do consultório. A Apple está usando a mesma abordagem com o ResearchKit, uma plataforma de software para testes clínicos. A diferença é que os aplicativos do ResearchKit estão disponíveis para qualquer pessoa que tenha um iPhone.

Não é a primeira vez que o Google X desenvolve projetos ligados à medicina. Em 2014, a empresa afirmou que o laboratório estava desenvolvendo lentes de contato que monitora o nível de glicose de pacientes com diabetes. No começo do ano, o Google X anunciou uma parceria com empresas farmacêuticas na pesquisa da esclerose múltipla.

Fonte: Bloomberg

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleINFOSaúdeTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Como Bloo, o YouTuber virtual, virou fenômeno global com ajuda da inteligência artificial

Site da Centauro, do grupo SBF, passa por falha de segurança

Meta apoia proposta europeia de "maioridade digital", desde que para todos os serviços online

Depois de dois anos, vendas de iPhones na China voltam a crescer e sobem 8% no segundo semestre