Tecnologia

Google agora informa em tempo real se estabelecimento está lotado

A ferramenta promete diminuir o tempo que você passa na fila do seu restaurante ou café preferido

Lotação: o recurso compara o movimento em tempo real com o movimento regular do local (Thinkstock)

Lotação: o recurso compara o movimento em tempo real com o movimento regular do local (Thinkstock)

Marina Demartini

Marina Demartini

Publicado em 22 de novembro de 2016 às 12h50.

Última atualização em 22 de novembro de 2016 às 17h25.

São Paulo – O Google atualizou um recurso que já ajudava seus usuários a não pegar filas quilométricas para visitar seus restaurantes favoritos. Como o próprio nome sugere, a ferramenta “horários de pico” dava uma estimativa do quão lotado estava um local, dependendo do dia e do horário. Agora, ela irá dizer em tempo real se um estabelecimento está cheio.

O recurso é bem simples: basta procurar por um estabelecimento na plataforma de buscas do Google ou no Google Maps. Logo abaixo das informações sobre os horários de pico irá aparecer um ícone escrito “ao vivo”. Ele compara o movimento em tempo real com o movimento regular do local para informar a sua lotação.

Caso a informação sobre a movimentação do lugar esteja errada, o usuário também pode fazer uma reclamação para a companhia. Junto ao ícone do "ao vivo" há um link escrito "correto?". Ao clicar nele, uma aba com a frase "O que você acha?" pergunta se o lugar está mais ou menos movimentado do que o dados em tempo real.

A empresa usa os dados de localização dos usuários – tanto o histórico quanto o tempo real – para determinar a quantidade de pessoas em um recinto. Isso já era feito pelo Google antes de a ferramenta ser atualizada.

Acompanhe tudo sobre:GoogleGoogle MapsLojas

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO