Tecnologia

Gêmeos Winklevoss iniciam novo processo contra fundador do Facebook

Eles reivindicam o reconhecimento da participação na criação da rede social

Cameron (à esquerda) e Tyler Cameron: na Justiça para receber mais que o acordo de US$ 65 milhões (Kimihiro Hoshino/AFP)

Cameron (à esquerda) e Tyler Cameron: na Justiça para receber mais que o acordo de US$ 65 milhões (Kimihiro Hoshino/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2011 às 10h55.

Nova York, EUA - Os gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss, que reivindicam um papel na criação do Facebook, voltaram a processar, na quinta-feira, o fundador da rede social, Mark Zuckerberg.

Segundo um documento enviado a um tribunal federal de Massachusetts, os irmãos e seu amigo Divy Narendra pedem à corte que determine se o Facebook "intencionalmente ou de maneira inadvertida suprimiu provas" durante as negociações que resultaram em um acordo de mais de 65 milhões de dólares com Zuckerberg.

Os três demandantes consideram que o Facebook deveria ter incluído no expediente mensagens eletrônicas redigidas na época em que estavam em contato com Zuckerberg para a criação da rede social.

Na quarta-feira, os gêmeos e Narendra, que afirmam que o fundador do Facebook roubou sua ideia, haviam anunciado a decisão de não exigir o cancelamento do acordo de US$ 65 milhões para resolver o processo iniciado em 2008.

Mas eles consideram que foram enganados sobre o valor real das ações do Facebook na época. Os irmãos acreditam que deveriam ter recebido uma quantia maior ou mais ações da rede social.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookInternetJustiçamark-zuckerbergPersonalidadesProcessos judiciaisRedes sociais

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO