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GE terá centro de pesquisa no Brasil

Por AE São Paulo - Com pelo menos US$ 120 milhões garantidos para investimentos no Brasil em 2010, a General Electric reforçou ontem seus planos na região com o anúncio da instalação de um novo centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da empresa no País. Será a quinta unidade de P&D da companhia no mundo, […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

Por AE

São Paulo - Com pelo menos US$ 120 milhões garantidos para investimentos no Brasil em 2010, a General Electric reforçou ontem seus planos na região com o anúncio da instalação de um novo centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da empresa no País. Será a quinta unidade de P&D da companhia no mundo, que mantém centros na China, Índia, Alemanha e Estados Unidos, e a primeira na América Latina. “O anúncio demonstra a importância do País para a GE, uma vez que é a ciência, a pesquisa e o desenvolvimento que fazem a riqueza de uma companhia”, afirmou o presidente global da GE, Jeff Immelt, que veio ao Brasil esta semana fazer o anúncio.

Os executivos da matriz também devem vir ao País nos próximos meses para definir a localização do novo centro tecnológico. Segundo a assessoria do grupo, as negociações para receber o investimento estão mais avançadas em três Estados da região Sudeste. Governos e universidades têm interesse em receber a estrutura, uma vez que a GE é uma das companhias que mais investem em P&D no mundo: são cerca de US$ 6 bilhões por ano. A companhia não revelou, no entanto, quanto será investido no centro de pesquisa brasileiro. Após a definição do local, a ideia é tirar o projeto do papel em até 15 meses.

Para o presidente da multinacional americana, a decisão leva em conta o potencial de crescimento da operação brasileira nos próximos anos. Na última década, diz ele, a filial triplicou de tamanho. No ano passado, a GE no Brasil foi responsável por quase 40% da faturamento da América Latina, ou US$ 3 bilhões de um total de US$ 7,8 bilhão. “As maiores oportunidades estão em petróleo e gás, infraestrutura, aviação e área médica”, destaca Immelt. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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