Tecnologia

Fundador do WhatsApp diz que app é mais popular que Twitter

WhatsApp é um aplicativo, que custa US$ 0,99 para ser baixado, e permite enviar mensagens ilimitadas entre seus usuários


	Atualmente, são produzidas cerca de 18 bilhões de mensagens diárias no WhatsApp, que conta com milhões de usuários, embora Koum tenha se limitado a confirmar que é superior ao número do Twitter
 (Spencer Platt/Getty Images)

Atualmente, são produzidas cerca de 18 bilhões de mensagens diárias no WhatsApp, que conta com milhões de usuários, embora Koum tenha se limitado a confirmar que é superior ao número do Twitter (Spencer Platt/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 19h51.

Los Angeles - O fundador e executivo-chefe do aplicativo de mensagens para celulares WhatsApp, Jan Koum, afirmou nesta terça-feira que sua plataforma já conta com mais usuários do que a rede social Twitter, segundo declarou na Conferência D: Dive Into Mobile, organizada pelo site de tecnologia All Things Mobile.

O evento, que está sendo realizado em Nova York, serviu para que Koum constatasse a popularidade da ferramente que foi lançada em 2009 como uma alternativa para os serviços tradicionais de mensagens entre telefones celulares.

WhatsApp é um aplicativo, que custa US$ 0,99 para ser baixado, e permite enviar mensagens ilimitadas entre seus usuários.

Atualmente, são produzidas cerca de 18 bilhões de mensagens diárias nesta plataforma, que já conta com milhões de usuários, embora Koum tenha se limitado a confirmar que é superior ao número da rede social Twitter.

Oficialmente, o Twitter estima em 200 milhões o número de usuários mensais de seu serviço de mensagens curtas.

Apesar dos rumores de compra por parte do Facebook e Google, o WhatsApp negou que mantenha conversas para sua venda, segundo All Things Digital.

Koum prevê um futuro promissor para o WhatsApp à medida que aumente a quantidade de pessoas com acesso a um telefone com conexão à internet.

"Uma vez que isso ocorra, será extremamente simples rentabilizar a aplicação", comentou Koum nesse fórum nova-iorquino que começou na segunda-feira e será concluído hoje.

Koum descartou que pretende obter mais renda com uma política sobre a inserção de anúncios publicitários.

"Temos um manifesto que se opõe à publicidade. Estamos orgulhosos. Quem gosta de anúncios? Nos bombardeiam tanto em nossa vida diária que entimos que os telefones inteligentes não são o lugar para isso. Não queremos ser interrompidos com anúncios", disse Koum.

Acompanhe tudo sobre:AppsEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetRedes sociaisTendênciasTwitterWhatsApp

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO