Tecnologia

Fraudes na internet dobraram em 2009

Nova York - O prejuízo comunicado por vítimas de fraudes na internet dobrou em 2009, com muitas queixas ligadas a esquemas em que foi usado o nome do FBI, informou a agência nesta sexta-feira. A perda total subiu para 559,7 milhões de dólares no ano passado, dos 264,6 milhões de dólares registrados em 2008, com […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2010 às 11h17.

Nova York - O prejuízo comunicado por vítimas de fraudes na internet dobrou em 2009, com muitas queixas ligadas a esquemas em que foi usado o nome do FBI, informou a agência nesta sexta-feira.

A perda total subiu para 559,7 milhões de dólares no ano passado, dos 264,6 milhões de dólares registrados em 2008, com base em valores comunicados ao Centro de Queixas para Crimes de Internet, parceria entre o FBI e o Centro Nacional de Crimes de Colarinho Branco dos Estados Unidos.

O número de queixas recebidas pelo centro aumentou 22 por cento, de 275.284 para 336.655.

Os casos em que criminosos fingiam ser integrantes do FBI para conseguir informações das vítimas representaram 16,6 por cento do total de queixas.

Já 11,9 por cento das queixas se referem a fraudes em que vendedores não enviavam seus produtos, ou que compradores não pagavam, ao passo que fraudes em que as vítimas pagavam primeiro para não serem recompensados representaram 9,8 por cento.

Cerca de 65,4 por cento das fraudes foram originadas nos EUA, enquanto 9,9 por cento na Grã-Bretanha, 8 por cento na Nigéria e 2,6 por cento no Canadá.

Fraudes na internet têm sido um problema crescente por muitos anos, e as queixas podem representar apenas uma pequena parcela do prejuízo total das vítimas de fraudes.

Acompanhe tudo sobre:seguranca-digital

Mais de Tecnologia

Voo barato? Atualização do Google Flights promete passagens com preços ainda mais baixos

Após acidentes fatais, Tesla é alvo de investigação sobre o sistema de direção autônoma

TikTok e Facebook aprovaram publicidade com desinformação sobre eleições nos EUA, segundo ONG

Meta demite funcionário com salário de R$ 2 milhões por comprar pasta de dente com vale-refeição