Tecnologia

Fórum define critérios para implantação da banda larga

Brasília - As áreas urbanas pobres e densamente ocupadas, as áreas rurais, as regiões remotas e as cidades com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) serão priorizadas para receber a internet rápida por meio do Plano Nacional de Banda Larga. Os critérios foram definidos hoje (23) durante o Fórum Brasil Conectado. Os critérios serão adotados […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - As áreas urbanas pobres e densamente ocupadas, as áreas rurais, as regiões remotas e as cidades com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) serão priorizadas para receber a internet rápida por meio do Plano Nacional de Banda Larga. Os critérios foram definidos hoje (23) durante o Fórum Brasil Conectado.

Os critérios serão adotados na escolha das primeiras 100 cidades que receberão a banda larga este ano. Também serão observadas questões como a menor densidade de penetração de banda larga, a existência de programas de inclusão digital ou projetos de interesse social que precisem de internet e a diversidade de regiões geomorfológicas, para testar a tecnologias em locais com diferentes acidentes geográficos.

A existência de redes de fibra ótica e a proximidade de pontos de presença (POPs) também devem ser levadas em conta na escolha das cidades.

A lista definitiva com os nomes das cidades contempladas só deve ser divulgada em agosto. Os participantes do fórum têm até o dia 2 de julho para dar mais contribuições. "Vamos aplicar os critérios para ver quantas cidades cabem. Se tiverem mais cidades que o processo, vamos ter que arbitrar alguma coisa", disse o presidente da Telebras, Rogério Santanna.

Acompanhe tudo sobre:Banda largaInclusão digitalInternet

Mais de Tecnologia

Por que o Facebook perdeu sua relevância cultural, segundo Mark Zuckerberg, fundador da rede social

Bateria: veja cuidados com recarga que podem aumentar vida útil do aparelho

TikTok segue Meta e X em novo recurso, mas estratégia é diferente; entenda

Google tem monopólio ilegal em anúncios, decide juíza federal dos EUA