Tecnologia

Fitbit anuncia relógio com função que nem a Apple tem

Os dispositivos serão lançados no final de setembro, com pré-vendas já disponíveis

Fitbit: novo relógio da marca terá função que nem Apple tem (Dave Kotinsky / Correspondente/Getty Images)

Fitbit: novo relógio da marca terá função que nem Apple tem (Dave Kotinsky / Correspondente/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 25 de agosto de 2020 às 13h53.

A Fitbit revelou nesta terça-feira, 25, um dispositivo rastreador fitness e dois smartwatches, incluindo um que pretende ajudar a monitorar os níveis de estresse dos usuários, enquanto a venda da empresa para o Google, da Alphabet, está pendente por análise antitruste globalmente.

O Fitbit Sense, ao preço de 329 dólares, substitui o Ionic como o smartwatch mais caro da empresa, com exceção de um modelo de edição limitada. Também é o primeiro a medir a atividade eletrodérmica, ou o quão bem a pele conduz eletricidade, que varia com o suor do usuário e pode indicar estresse. O recurso está pendente de aprovação dos reguladores de saúde.

O cientista de pesquisa da Fitbit, Samy Abdel-Ghaffar, disse que o novo recurso de nível de estresse ajudaria os usuários a decidir se querem iniciar um novo projeto ou fazer uma pausa, dormir cedo ou meditar.

A empresa também anunciou o smartwatch Versa 3, com preço de 229 dólares e que inclui um sensor GPS e funcionalidade de chamadas telefônicas; além do dispositivo rastreador de atividade Inspire 2, custando 100 dólares.

Os dispositivos serão lançados no final de setembro, com pré-vendas já disponíveis.

Cerca de 5% dos dispositivos que podem ser vestidos e vendidos globalmente no ano passado vieram da Fitbit, atrás da participação de 32% da líder do setor Apple, de acordo com a empresa de pesquisa IDC.

Com o objetivo de desafiar a Apple, o Google concordou em comprar a Fitbit por 2,1 bilhões de dólares em novembro passado. Mas reguladores da concorrência no Reino Unido, Estados Unidos e muitas outras jurisdições estão avaliando se a aquisição ampliaria a base de dados do Google sobre os hábitos dos usuários. A Fitbit disse que as análises podem atrasar a conclusão do negócio até 2021.

Acompanhe tudo sobre:Apple WatchGoogleRelógiosRelógios inteligentes

Mais de Tecnologia

Quer proteger seus dados no iPhone? Confira três dicas de segurança

China acusa EUA de realizar mais de 600 ataques cibernéticos com apoio de aliados

Meta oferece R$ 1,4 bilhão para recrutar jovem de 24 anos em guerra por superinteligência

Qual será a potência do PlayStation 6? Rumor indica a escolha feita pela Sony