Tecnologia

Firefox é o browser menos seguro, diz pesquisa

Google Chrome é considerado o navegador mais seguro, seguido de perto pelo Internet Explorer

Segundo o estudo falta uma navegação em sandbox (uma proteção dentro do próprio browser), plugins de segurança, infraestrutura mais sólida e listas de URL bloqueadas (Reprodução)

Segundo o estudo falta uma navegação em sandbox (uma proteção dentro do próprio browser), plugins de segurança, infraestrutura mais sólida e listas de URL bloqueadas (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 12h34.

São Paulo – Uma recente pesquisa de segurança entre os principais browsers apontou o Mozilla Firefox como o navegador menos seguro.

O estudo, divulgado pela Accuvant Labs, colocou o Google Chrome como o navegador mais seguro, seguido de perto pelo Internet Explorer.

Foram apontados quatro fatores para o Firefox ser considerado o browser mais ineficiente e sem serviços de segurança implantados.

Segundo o estudo falta uma navegação em sandbox (uma proteção dentro do próprio browser), plugins de segurança, infraestrutura mais sólida e listas de URL bloqueadas. No entanto, nessa última função todos os browsers foram reprovados.

Já entre o IE e o Chrome, a pesquisa aponta que embora o navegador da Microsoft tenha sandbox e plugin de segurança, essas opções não são padrões durante a instalação do browser, além de serem melhores implementadas pelo Google.

No entanto, embora o estudo divulgado pela Accuvant se diga independente e objetivo, ele foi financiado pelo Google. Ou Seja, os desenvolvedores de browsers podem duvidar dessas declarações.

Porém, as empresas de segurança avaliam que o principal problema não está no navegador que você utiliza, mas sim se seu browser está de fato atualizado e com as opções de segurança configuradas.

Acompanhe tudo sobre:BrowsersFirefoxInternetseguranca-digital

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO