Tecnologia

Facebook e YouTube dominam redes sociais no Brasil

Em número de visitas, Twitter, LinkedIn e Google+ parecem insignificantes perto do Facebook, mostra o ranking elaborado pela Serasa Experian


	Lupa sobre o Facebook: número um em visitas no Brasil desde janeiro de 2012
 (Reprodução)

Lupa sobre o Facebook: número um em visitas no Brasil desde janeiro de 2012 (Reprodução)

Maurício Grego

Maurício Grego

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 10h56.

São Paulo -- As visitas de brasileiros a redes sociais concentram-se no Facebook, com o YouTube num distante segundo lugar. Twitter, LinkedIn e Google+ parecem insignificantes perto desses dois gigantes. É o que mostra o ranking de redes sociais no Brasil elaborado pela Serasa Experian.

Segundo a empresa, o Facebook recebeu, em outubro, quase três quartos das visitas de brasileiros a redes sociais. Isso representa uma alta de 13% em relação a outubro do ano passado, quando a rede de Mark Zuckerberg tinha por volta de 60% das visitas. O Facebook é o primeiro colocado no ranking desde janeiro de 2012.

O YouTube se manteve em segundo lugar com 16,34% das visitas em outubro, número 2% inferior ao de um ano atrás.

Do terceiro lugar em diante, aparecem sete redes sociais com cerca de 1% das visitas cada uma: Badoo, Google+, Orkut, Yahoo! Respostas, Twitter, Ask.fm e Bate-Papo UOL. O LinkedIn fecha a fila das dez mais com 0,31% das visitas. Confira os números de cada uma:

  Rede Social Participação
1 Facebook 73,50%
2 YouTube 16,34%
3 Badoo 1,20%
4 Google+ 1,15%
5 Orkut 0,97%
6 Yahoo! Respostas 0,94%
7 Twitter 0,90%
8 Ask.fm 0,89%
9 Bate-Papo UOL 0,81%
10 LinkedIn 0,31%
Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaExperianFacebookGoogleInternetLinkedInOrkutRedes sociaisSerasa ExperianSitesTwitterYouTube

Mais de Tecnologia

Luxshare, importante parceira da Apple, estuda saída parcial da China

Apple transporta 600 toneladas de iPhones da Índia para os EUA para evitar tarifas de Trump

Clone Robotics divulga vídeo de Protoclone, o robô humanoide mais preciso do mundo; veja

Zuckerberg na mira: por que bilionário pode ter que se desfazer de Instagram e WhatsApp