Tecnologia

Facebook da rainha Elizabeth tem 100 mil visitas no 1º dia

Página oficial da coroa britânica superou em muito o número de visitantes dos perfis falsos criados anteriormente

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2010 às 08h45.

Londres - A página da rainha Elizabeth II na rede social Facebook recebeu em seu primeiro dia mais de 100 mil visitas e superou as que já existiam em seu nome, abertas anteriormente por pessoas que se faziam passar pela monarca.

Entre os falsos perfis criados em nome da rainha, o destaque fica para um com 36 mil visitantes, mencionado nesta terça-feira pelo jornal "The Times", que cita como interesses "a caça, a pesca e a bênção divina".

A publicação de fotografias e vídeos de personagens conhecidos no Reino Unido enquanto recebem títulos honoríficos deixa a página um pouco mais interessante, já que consiste basicamente em uma lista exaustiva de visitas reais a estádios esportivos ou conferências sobre desenvolvimento sustentável.

Os partidários da abolição da monarquia foram minoria entre os visitantes do primeiro dia, embora uma visita do duque de York, terceiro filho de Elizabeth II, a um regimento irlandês do qual é coronel, gerou um debate entre republicanos e monarquistas.

Segundo revelou "The Times", a equipe do palácio de Buckingham responsável por manter a página não conseguiu evitar erros ortográficos na estreia do perfil. Um exemplo citado é uma notícia sobre a apresentação de credenciais do embaixador do Brasil.

Quanto à questão de se a própria Elizabeth II ou alguém da família real vai ler os comentários que são feitos no perfil do Facebook, uma porta-voz de Buckingham Palace disse não saber responder.

A abertura da página pessoal no Facebook dá sequência a outras investidas reais na web, como o lançamento de um site dedicado à monarquia em 1997 e de um canal real no YouTube em 2007, além da abertura de uma conta no Twitter no ano passado.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaEuropaFacebookInternetPaíses ricosRedes sociaisReino Unido

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO