Tecnologia

Fabricante chinesa acusa Apple de plágio com iPhone 6

A fabricante DigiOne publicou uma carta na qual aponta similaridades entre um de seus smartphones e o iPhone 6. Carta havia sido encaminhada à Apple em setembro

DigiOne V6: empresa alega que a Apple quebrou patentes do smartphone com o iPhone 6 (Divulgação/DigiOne)

DigiOne V6: empresa alega que a Apple quebrou patentes do smartphone com o iPhone 6 (Divulgação/DigiOne)

Victor Caputo

Victor Caputo

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 11h54.

São Paulo – Uma fabricante de smartphones chinesa afirma que a Apple copiou o design de seus aparelho para fazer os novos iPhones. A DigiOne publicou uma carta na qual ela afirma que a Apple pode ter infringido algumas patentes da empresa – que são registradas na China.

A DigiOne afirma que havia enviado uma carta à Apple antes do lançamento do iPhone 6. A carta alertava a Apple sobre a semelhança estética entre seu novo modelo de smartphone e os aparelhos da DigiOne, em especial o 100+ V6.

“Nós acreditamos que uma comunicação com boa vontade pode ajudar a resolver disputas legais em potencial”, escreve a empresa na carta.

A empresa ainda afirmava que esperaria um contato da Apple. A mensagem foi enviada pela parte de contatos do site da Apple.

A DigiOne vende produtos de baixo custo na China. O smartphone com aparência similar ao iPhone 6 sai por 799 yuan, o equivalente a 130 dólares. O produto roda Android e tem uma tela de 5,5 polegadas (mesmo tamanho do iPhone 6 Plus).

A Apple ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Acompanhe tudo sobre:AppleÁsiaCelularesChinaEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaiPhoneiPhone 6PatentesSmartphonesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Gigantes das redes sociais lucram com ampla vigilância dos usuários, aponta FTC

Satélites da SpaceX estão causando interferência nos equipamentos de pesquisadores, diz instituto

Desempenho do iPhone 16 chama atenção e consumidores preferem modelo básico em comparação ao Pro

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não