Tecnologia

Nos EUA, quase 90% dizem conhecer o Twitter

São Paulo - De acordo com um novo relatório divulgado pela Edison Research, nos EUA, 87% dos cidadãos daquele país afirmam conhecer o Twitter - em 2008, apenas 5% da população tinha ciência do microblog. O estudo, originalmente apresentado no último dia 29 de abril, em uma apresentação online, informa, no entanto, que apesar de conhecer […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2010 às 12h03.

São Paulo - De acordo com um novo relatório divulgado pela Edison Research, nos EUA, 87% dos cidadãos daquele país afirmam conhecer o Twitter - em 2008, apenas 5% da população tinha ciência do microblog.

O estudo, originalmente apresentado no último dia 29 de abril, em uma apresentação online, informa, no entanto, que apesar de conhecer a rede social, somente 7% dos norte-americanos usam ativamente o microblog (17 milhões de pessoas), contra 41% que afirmam manter uma página na rede social Facebook.

Ainda de acordo com a pesquisa, quase dois terços dos usuários ativos do Twitter acessam sites de relacionamento social por meio de dispositivos móveis (um em cada três o faz pelo menos uma vez por dia) e 51% costumam seguir empresas, marcas ou produtos em redes sociais.

O levantamento indica que internautas adeptos do Twitter estão mais propensos a viver em famílias de maior renda (só 25% do público negro usam o microblog), sendo que quatro em cada 10 usuários da rede (39%) têm três ou mais computadores.

Finalizado em fevereiro de 2010, o estudo colheu as informações de 1.753 pessoas, por telefone fixo e celular, durante três anos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetEstados Unidos (EUA)InternetPaíses ricosPesquisas de mercadoRedes sociaisTwitter

Mais de Tecnologia

Gigantes das redes sociais lucram com ampla vigilância dos usuários, aponta FTC

Satélites da SpaceX estão causando interferência nos equipamentos de pesquisadores, diz instituto

Desempenho do iPhone 16 chama atenção e consumidores preferem modelo básico em comparação ao Pro

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não