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EUA iniciam projeto para rastrear a maior parte dos drones do país

Segundo o FAA, órgão responsável por regulamentar os drones, todos os que operam nos Estados Unidos precisam ser compatíveis com o rastreamento em 3 anos

A Google X Project Wing drone delivers a package at a home during a demonstration in Blacksburg, Virginia. Photographer:  (Charles Mostoller/Bloomberg/Bloomberg)

A Google X Project Wing drone delivers a package at a home during a demonstration in Blacksburg, Virginia. Photographer: (Charles Mostoller/Bloomberg/Bloomberg)

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Reuters

Publicado em 26 de dezembro de 2019 às 17h22.

Washington - O principal regulador da aviação dos EUA propôs nesta quinta-feira (26) uma regra que permitiria o rastreamento remoto da maioria dos drones no espaço aéreo dos EUA.

A Federal Aviation Administration (FAA) disse que a regra proposta exigiria que todos os drones que operam nos Estados Unidos fossem compatíveis dentro de três anos.

O Congresso instruiu a FAA em 2016 a emitir regulamentos ou orientações até julho de 2018 para permitir que o público, a FAA, a polícia e outras pessoas rastreiem e identifiquem remotamente drones e seus operadores durante o voo.

Já começou a corrida para as empresas criarem frotas de drones como um complemento para varejistas online.

 

A United Parcel Service disse em outubro que obteve a primeira aprovação completa para operar uma empresa de drones, o que lhe deu a liderança no negócio de entrega de drones, no qual compete com Amazon.com e Alphabet.

No começo do ano, a Wing, da Alphabet, também dona do Google, foi a primeira a obter a certificação de transportadora aérea dos EUA para uma operação de drone monopiloto. Ela está testando entregas em domicílio em uma área rural na Virgínia.

A Amazon também ganhou certificações experimentais para testar seus drones.

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