Tecnologia

EUA anunciam novas regras para o uso comercial de drones

Os drones de menos de 25 quilos poderão voar a uma altitude menor que 122 metros e a uma velocidade máxima de 161 km/h


	Drone: os aparelhos de menos de 25 quilos poderão voar a uma altitude menor que 122 metros e a uma velocidade máxima de 161 km/h
 (Divulgação/DJI)

Drone: os aparelhos de menos de 25 quilos poderão voar a uma altitude menor que 122 metros e a uma velocidade máxima de 161 km/h (Divulgação/DJI)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2016 às 17h28.

Autoridades americanas anunciaram nesta terça-feira novas regras para o uso comercial de drones no país, mas as empresas, como a Amazon, ainda não estão autorizadas a enviar mercadorias para seus clientes com esses aparelhos.

Os drones de menos de 25 quilos poderão voar a uma altitude menor que 122 metros e a uma velocidade máxima de 161 km/h, segundo a Administração Federal de Aviação (FAA).

Os voos deverão ser realizados sob a luz do dia e, embora excluam as entregas automatizadas que estão sendo desenvolvidas por empresas como a Amazon, as novas regras farão com que o uso de drones seja cada vez mais comum.

Encarregados da FAA informaram que estão discutindo com o setor privado sobre a criação de regras específicas para as entregas com drones, mas não revelaram nenhum prazo.

Segundo a nova regulamentação, não é mais necessário possuir uma licença de piloto para teledirigir um drone. Agora, basta ter mais de 16 anos, fazer um teste e receber uma autorização da FAA.

"Queremos encontrar um bom equilíbrio entre inovação e segurança", disse o ministro americano do Transporte, Anthony Foxx, em uma conferência telefônica.

Os drones civis, pequenos aviões sem piloto e conduzidos por controle remoto, são usados principalmente para registrar imagens desde cima e como brinquedos.

Em 2013, a gigante americana de vendas on-line Amazon se referiu pela primeira vez à possibilidade de usar drones no futuro para entregar pequenos pacotes aos seus clientes.

Outros grandes grupos que também estudam essa possibilidade são a rede americana de lojas de departamento Wal-Mart, o grupo de internet Alphabet e o gigante chinês de e-commerce Alibaba.

Acompanhe tudo sobre:DronesEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Tecnologia

TruthSocial, rede social de Trump, passa por instabilidades depois de EUA confirmarem ataque ao Irã

Maior vazamento da história expõe 16 bilhões de senhas — e Brasil está entre os mais afetados

iFood fora do ar? Aplicativo passa por instabilidades neste sábado, 21

Foxconn amplia presença na Índia e deve iniciar produção de carcaças para iPhones no país